“Eu quero fazer parte disso/ New York, New York”. Eis o sonho de muita gente traduzido na voz de Sinatra na clássica “New York, New York”. Recentemente os editores da “New York Magazine” foram atrás das boas histórias de gente, hoje famosa, que decidiu ir atrás desse sonho. Eles as reuniram no livro “My First New York – Early Adventures in the Big City” [o livro sai por US$ 16 (mais frete) na Amazon]. São mais de cinquenta relatos deliciosos - de gente como a modelo Agyness Deyn, o ator James Franco, a atriz Chloë Sevigny ou o arquiteto Daniel Libeskind- que lembram como foi chegar para viver em NY e assim nos revelam varias facetas da cidade.
A capa de "First New York – Early Adventures in the Big City" e James Franco, que fala no livro sobre suas primeiras experiências na cidade
Leia trechos de alguns deles:
Chloë Sevigny, atriz. Ano de chegada: 1991
“Naquela época eu era tão novinha, que meus pais ficaram um pouco apreensivos com minha vinda (ela saiu da casa deles em Connecticut). Às vezes eu mentia e dizia que estava na casa de um amigo no Greenwich Village. Eles não ficariam nada felizes se soubessem que eu iria passar a noite inteira numa rave e depois ia dormir num parque.”
Agyness Deyn, modelo. Ano de chegada: 2006
“Um dia eu fui a Trash and Vaudeville (loja famosa em NY por vender roupas do estilo punk rock. Gente como Debbie Harry, do Blond, ou os meninos dos Ramones, compravam lá quando estavam no auge do sucesso) experimentar algumas calças jeans. O vendedor, um rapaz chamado Jimmy que, com suas calças de couro e cabelos compridos loiro parecia o próprio Iggy Pop, me deu as calças mais apertadas da loja. “Quanto mais justa, melhor, querida.” A partir daquele dia eu passei a ir à loja toda vez que me sentia sozinha. E toda vez Jimmy me contava velhas histórias de Nova York.”
James Franco, ator. Ano de chegada: 2008
“Eu amo andar de metrô, mas até chegar em Nova York eu nunca tinha pegado um antes! A única desvantagem é que eu costumava ouvir vários audiobooks no meu carro quando estava em Los Angeles e hoje não tenho mais isso. Mas em Nova York eu posso caminhar bastante e, nessas longas caminhadas, aproveito para escutá-los.”
Por Ludmila Vilar
R.
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